domingo, 12 de dezembro de 2010

Um Feliz Natal Para Todos

Apreciem as luzes, os presentes, as festas, mas não se esqueçam de Cristo em suas vidas. Não se sabe exatamente o dia em que Jesus nasceu e, segundo estudiosos, acredita-se que a escolha do dia 25 de dezembro esteja ligada a uma festa pagã, uma espécie de cristianização dos eventos não cristãos.

Mas a data não importa muito. O que importa verdadeiramente é o momento em que Jesus nasce no coração de cada um. Se Ele já nasceu no seu coração, celebre todos os dias. Se ainda não, abra espaço em seu coração para que o salvador possa entrar em sua vida.

Abraços carinhosos
Deborah

domingo, 26 de setembro de 2010

Contando um conto

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Projeto Contos


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Ana Maria Gonçalves Machado
Dalva Josefina Pechoto Samartino
Deborah Adriana Tonini Martini Cesar
Maria José da Silva Palmeira

Eliane Aparecida Marcatto da Silva





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Os contos são normalmente muito atraentes para crianças de todas as idades e o trabalho com esse gênero possibilita o desenvolvimento de várias habilidades e conteúdos, promovendo o interesse pela leitura, desenvolvendo a imaginação, a criatividade e a linguagem.



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  • Ampliar o universo das histórias infantis.
  • Conhecer diversos personagens e seus sons característicos.
  • Identificar e comparar características pessoais relacionadas aos personagens.
  • Identificar os animais das histórias através de seus sons.
  • Conhecer músicas relacionadas às histórias.
  • Identificar os sons da natureza através das histórias ouvidas.
  • Conhecer diversos tipos de histórias contos de fadas, fábulas, contos...
  • Enriquecer e ampliar o vocabulário.
  • Desenvolver a oralidade e o hábito de ouvir com atenção.
  • Vivenciar diferentes papéis.
  • Desenvolver a expressão verbal e corporal.
  • Desenvolver a imaginação e o raciocínio.
  • Reinventar histórias.
  • Reconhecer a importância da leitura.
  • Através dos contos de fadas expressar sentimentos.
  • Reconhecer normas de cooperação e respeito.
  • Entender a natureza das tecnologias da informação como integração de diferentes meios de comunicações, linguagens e códigos, bem como a função integradora que elas exercem na sua relação com as demais tecnologias.
  • Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para a sua vida.


OBJETIVOS PROCEDIMENTAIS:


  • Participar de rodas de conversa.
  • Trabalhar com texto coletivo.
  • Listar personagens e animais das histórias.
  • Confeccionar máscaras dos personagens.
  • Confeccionar cartazes e painéis coletivos.
  • Dramatizar histórias contadas.
  • Representar as histórias através de desenhos.
  • Contar histórias de livros infantis – pseudoleitura.
  • Participar de rodadas de bingos.
  • Confeccionar fantoches.
  • Confeccionar personagens utilizando massinha e/ou sucata.
  • Reproduzir histórias oralmente.
  • Criar histórias a partir de seqüência de cenas.
  • Trabalhar com músicas.
  • Identificar história, personagens e local.
  • Realizar pesquisas junto aos pais sobre o assunto.
  • Realizar culinária.
  • Participar das histórias contadas pelas mães – projeto da escola.

OBJETIVOS ATITUDINAIS:


  • Sensibilizar-se e apreciar histórias.
  • Demonstrar sentimentos.
  • Dar-se conta da importância da leitura.
  • Desenvolver o amor aos livros e o desejo de ler.
  • Desenvolver a escuta e discriminar sons.
  • Promover a auto-estima.
  • Respeitar a diversidade desenvolvendo atitudes de ajuda, colaboração e amizade.
  • Valorizar a participação.

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Ensino Fundamental I




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  • As crianças com domínio dos mecanismos de leitura e escrita, no processo de Alfabetização, buscamos realizar o trabalho , julgando ser a sua aplicação focada na construção de conhecimentos onde o professor procura discutir drante o curso algumas questões:
  • O problema da alfabetização nas classes populares.
  • O professor como interventor da aprendizagem, na formação de leitores e escritoresA construção do conhecimento.
  • O uso de textos do gênero Contos de Fada, para atingir a produção de outros textos coesos e
  • coerentes.
  • Materiais alternativos para um trabalho engajado com o projeto do curso.
  • Sugestões de atividades aliando teoria à prática.
  • a aquisição e o domínio da leitura e escrita.


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1) Recontando contos com uso de fantoches


Tempo:
2 aulas

Habilidades:

  • Desenvolver a oralidade e o hábito de ouvir com atenção.
  • Vivenciar diferentes papéis.
  • Desenvolver a expressão verbal e corporal
  • Sensibilizar-se e apreciar histórias.

Desenvolvimento
Primeiro o professor conta o conto Chapeuzinho Vermelho para os alunos utilizando o fantoche da Chapeuzinho 3 em 1. Em seguida, os alunos são chamados para recontar a história com suas palavras, manipulando o fantoche.(Ana maria, contribui com essa parte onde estaríamos trabalhando com a literatura em cordel e também o computador-TIC), poderíamos também estarmos colocando a música da Xuxa: Era uma vez.
Segundo os alunos acessam o blogs.estadao.com.br/estadinho; para a leitura conjunta com o professor da Poesia em corda - Cordel da Chapeú (Literatura em cordel-Page26).

2) A Intertextualidade

Tempo: 5 aulas

Habilidades:

  • Sensibilizar-se e apreciar histórias.
  • Dar-se conta da importância da leitura.
  • Desenvolver o amor aos livros e o desejo de ler.
  • Ampliar o universo das histórias infantis.
  • Conhecer e reconhecer o conceito de intertextualidade

Desenvolvimento:


Nesta atividade, o professor deverá ler junto com seus alunos os seguintes contos: Chapeuzinho Vermelho, Maria de Oliveira e o Barba Azul. Antes da leitura de todos os contos, o professor deverá solicitar aos alunos que façam antecipações com base no título, ou mesmo expor seu conhecimento prévio sobre os contos. Se algum aluno já conhecer o conto e desejar contá-lo para classe será uma oportunidade para se confrontar diferentes versões e até mesmo para observar se há diferenças entre a versão que os alunos conhecem e a versão escrita.

Durante a leitura, o professor deverá interromper algumas vezes a leitura, no caso do conto ser totalmente desconhecido das crianças para que as mesmas possam fazer antecipações e inferências levando em conta a trajetória do próprio conto. Todas as antecipações devem ser valorizadas, mesmo que não venham se confirmar na conclusão da leitura, uma vez que o professor pode oferecer aos alunos uma oportunidade de pensar como se desenrolaria a história se ela tivesse tomado o rumo de uma inferência não confirmada. A história teria o mesmo final? Como seria o final?

No decorrer da leitura, não somente é possível, como é provável que os alunos comecem a perceber pontos em comum entre os contos lidos. Quando um aluno fizer esse tipo de observação, o professor deve valorizá-la e dizer que todos guardem bem essa ideia porque na atividade que vão desenvolver vão precisar ficar bastante atentos a essas semelhanças. Esse pode ser o momento oportuno para explicar o conceito de intertextualidade, mostrando que ela existe justamente quando há essa ligação, essa conversa entre os textos.

Ao final da leitura dos três contos, o professor deverá entregar uma tabela de dupla entrada para ser preenchida junto com os alunos, levando em conta os pontos comuns entre as leituras. O preenchimento deverá ser feito através das observações dos alunos, como na tabela abaixo.


Semelhanças encontradas
Chapeuzinho vermelho
O Barba Azul
Maria de Oliveira
Início " Era uma vez"
x
x
x
Animais que são mortos para
comprovar a morte de uma pessoa

x

x
Chaves para incriminar

x
x
presença dos números mágicos
x
x
x














3) Os contos e as relações interpessoais

Tempo: 2 aulas

Habilidades:

  • Através dos contos de fadas expressar sentimentos
  • Estabelecer ligação entre fatos pertinentes ao universo da ficção e a realidade
  • Participar de rodas de conversa

Desenvolvimento:

Esta etapa está associada com as leituras realizadas na atividade anterior. Os alunos deverão nesse momento trabalhar roda de conversas para discutir os seguintes assuntos:
Há alguma ligação entre os contos lidos e alguns fatos que acontecem na realidade?
Nos três contos lidos há algum tipo de violência e as personagens que são vítimas dessa violência são mulheres. Nesta atividade é possível ao professor debater com os alunos a questão da violência contra a mulher. Peça a eles que contem histórias em que a mulher é vítima da violência. É um momento em que se podem trabalhar valores como o direito à igualdade e o respeito. Dependendo da maturidade da turma é possível estabelecer ligações com a Declaração dos Direitos Humanos. Refletir sobre o problema, pensando juntos em maneiras de se evitar esse tipo de violência é uma maneira de proporcionar uma visão de cidadania adequada aos alunos, trabalhando valores e ensinando-os a pensar eticamente.




4) Estudo de diferentes versões de um mesmo conto

Habilidades:

  • Ampliar o universo das histórias infantis.
  • Intertextualidade
  • Enriquecer e ampliar o vocabulário.
  • Desenvolver a oralidade e o hábito de ouvir com atenção

Etapa 1
Leitura da primeira versão da história Chapeuzinho Vermelho dos Irmãos Grimm
Logo ao iniciar a seqüência, o professor comunica às crianças qual será o procedimento a ser seguido por ele e por seus ouvintes, de forma a assegurar que a narrativa seja compreendida e apreciada. Ele informa que lerá outras versões da mesma história, compartilhando com a turma como será realizado o trabalho.

A primeira etapa da seqüência consiste na leitura pelo professor da primeira versão da obra
escolhida. É importante, nesse momento, considerar as orientações anteriores, em relação ao preparo prévio da leitura e das intervenções a serem realizadas durante a atividade.
A história é curta e pode ser lida de uma única vez. Se houver mais de um exemplar do livro na escola, ele pode ser disponibilizado na sala de aula para que as crianças os manuseiem, apreciem as ilustrações e leiam no próprio texto, mesmo sem saber ler convencionalmente.

Após a leitura, quando o professor estiver certo de que as crianças já comentaram a respeito de tudo o que gostariam, ele coordena uma atividade para propor a análise de recursos lingüísticos que tornam a obra singular e atraente para o leitor. Pode, inclusive, realizar um registro das conclusões do grupo acerca de suas principais características o que será útil nas etapas seguintes da seqüência.

Um recurso que pode ser destacado da primeira versão lida são as descrições das personagens e cenários. Caso tais características não tenham sido notadas pelas crianças, o professor pode chamar a atenção para elas, relendo algumas descrições e conversando sobre a linguagem literária e os efeitos que ela produz no leitor.

  • Como o autor descreve o lobo no início da história, como ela estava? (faminto)
  • Quais foram os recursos utilizados pelo autor para descrever a floresta?
  • O que o lobo diz à Chapeuzinho quando eles se encontram pela primeira vez?
  • O que o lobo usou para fingir ser a avó da menina?
  • Como o autor descreve a localização da casa da avó?
  • O que fez Chapeuzinho perceber que a avó estava com um aspecto muito esquisito?

Etapa 2
Leitura da segunda versão da história Charles Perrault
As histórias escritas pelos irmãos Grimm defendem valores como a bondade, o trabalho e a
verdade. Em seus contos, as pessoas bondosas são premiadas e as maldosas são castigadas. Nem sempre isso ocorre na vida real, mas, na literatura destes autores, quem merece sempre ganha um final feliz. Já nesta versão de Charles Perrault, o desfecho da história é um pouco diferente. Chapeuzinho não tem um final feliz, pois acaba devorada pelo lobo, assim como sua avó.

Na segunda etapa da seqüência o professor realiza a leitura desta versão. Assim como na primeira etapa, as orientações para o seu encaminhamento são as descritas anteriormente no item "A leitura pelo professor".

Quando a leitura estiver concluída, o professor propõe a comparação entre as duas versões, retomando as características destacadas na análise registrada anteriormente. Nesse momento, o professor pode também registrar as conclusões das crianças a respeito das características das duas versões, relendo trechos e chamando a atenção para as semelhanças e diferenças na trama e no texto.

  • O que acontece no primeiro encontro entre a menina e o lobo numa versão e em outra? Como é o diálogo entre eles em cada uma das versões?
  • Vamos comparar as diferentes descrições sobre a localização da casa da vovó?
  • Vamos ver como os autores descreveram a Chapeuzinho em cada uma das versões?
  • Quais são os diferentes acontecimentos que chamam a atenção e distraem Chapeuzinho Vermelho a caminho da casa de sua avó?
  • As recomendações da mãe no início da história são diferentes nas duas versões?
  • Que fim levou o lobo nas duas versões?

Etapa 3
Leitura da terceira versão da história
Nesta última etapa da seqüência o professor encaminha a leitura de uma terceira versão do conto. Assim que o grupo se familiarizar com a nova versão, deve ser incentivado a conversar sobre ela. É quase certo que estabelecerão, espontaneamente, relações comparativas com as duas outras versões já trabalhadas, identificando semelhanças e diferenças. Mesmo assim, o professor pode focar suas observações em outros aspectos, voltando, com as crianças, aos registros feitos anteriormente.

Nesta terceira versão, do ponto de vista do conteúdo da história, ao invés de comer a avó o lobo a tranca dentro do armário e também não chega a comer Chapeuzinho, que pede ajuda e é socorrida pelos caçadores da floresta. Além desta diferença evidente na trama, o professor poderá continuar discutindo aspectos formais do texto, ao propor um levantamento dos fatos que se conservaram nas três versões e das diferenças no texto escrito, destacando o estilo de cada autor/tradutor/adaptação.

Exemplos de questões que podem disparar essa análise:

  • A mamãe pede para Chapeuzinho Vermelho levar comida à vovó. O que diz a mãe agora, nesta terceira versão?
  • Chapeuzinho Vermelho se encontra com o lobo no bosque. Como cada autor relata o diálogo entre eles?
  • Chapeuzinho caminha pela floresta - como este cenário é descrito, o que há em cada um dos textos?
  • O lobo engana Chapeuzinho Vermelho e chega antes dela à casa da vovó. O que diz a ela para enganá-la nessa versão?
  • Quando chega, Chapeuzinho Vermelho faz perguntas ao lobo, que está deitado na cama da
  • vovó. Há diferenças nas perguntas e respostas deste diálogo em comparação com as outras
  • versões?
  • O que acontece na história assim que o lobo chega na casa da vovó? Quais as principais
  • diferenças?
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A avaliação será realizada de acordo com o envolvimento e participação dos alunos nas etapas propostas, bem como, os pequenos avanços, como forma de replanejarmos e repensarmos nossas ações educativas.

O professor pode acompanhar a ampliação das aprendizagens das crianças nesta seqüência, nas demais situações de leitura e produção de texto propostas em sua rotina. É importante que elas continuem refletindo sobre os aspectos característicos da linguagem dos contos clássicos, comparem essa linguagem com a de outros gêneros, utilizem esse conhecimento em suas próprias produções textuais etc.


BIBLIOGRAFIA
Chapeuzinho Vermelho e Outras Histórias
, Irmãos Grimm, Ed.Paulinas, edição esgotada versão1
Os Contos de Grimm , Jakob Grimm, 288 págs., Ed. Paulus, tel. (11) 3789-4000 , 58 reais
opção para Versão 1
Chapeuzinho Vermelho e Outros Contos por Imagem , Rui Oliveira, 72 págs., Ed. Cia. das
Letrinhas, tel. (11) 3705-3500 , 32 reais Versão 2
Chapeuzinho Vermelho (Coleção Grandes Clássicos), 24 págs., Ed. Girassol, edição esgotada
Versão 3

terça-feira, 7 de setembro de 2010

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Lição de casa - Educar para Crescer

Lição de casa: um dever para todo dia

A tarefa de casa é uma atividade importante para a formação dos estudantes - e deve ser incentivada por pais e professores

08/04/2010 18:36

Texto
Marina Azaredo

Foto: Claudia Marianno
Foto: A rotina de estudos não deve acabar na porta da escola

A rotina de estudos não deve acabar na porta da escola

Qual a importância da lição de casa? Quanto tempo o aluno deve se dedicar aos estudos fora da sala de aula? É mesmo fundamental haver lição de casa todos os dias? Como os pais devem ajudar nas tarefas? O que fazer quando o estudante tem dificuldade para fazer os exercícios propostos pelos professores? Essas são algumas dúvidas que atormentam tanto os estudantes quanto seus pais no dia a dia da escola. Lição de casa é um assunto sempre controverso, pois escolas diferentes seguem procedimentos distintos. O importante é que tanto alunos quanto pais saibam que a rotina de estudos não acaba na porta da escola, após quatro ou cinco horas diárias de aula. Em casa, o estudo deve continuar, sob a forma da lição de casa – também chamado de dever de casa ou tarefa de casa.

Saiba mais em Lição de casa - Educar para Crescer
Educar

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Site fantástico

Este site é muito interessante. Excelente para pesquisas sobre brincadeiras infantis.

referente a:

"Content on this page requires a newer version of Adobe Flash Player."
- Folha de S.Paulo - Mapa do Brincar (ver no Google Sidewiki)

terça-feira, 27 de julho de 2010

Corso di Lingua

Corso di Lingua: "– Enviado usando a Barra de Ferramentas Google"

domingo, 4 de julho de 2010

TEAR DE CAIXA DE PAPELÃO

Estava procurando na internet um projeto para construir um tear de pente liço. Nos sites brasileiros só encontrei para comprar. Fui me aventurar pelos sites em inglês e encontrei um projeto supercomplicado, mas também achei outro surpreendentemente simples, um tear de caixa de papelão.



É preciso encontrar uma caixa que seja suficientemente forte. Uma caixa de sapatos não serviria. Para que os fios que formam a base do trabalho fiquem fixos, é preciso que sejam feitos cortes nos quais possam ficar encaixados. Esses cortes podem ser feitos com uma faca, tesoura ou estilete.

Enrole o fio ao redor da caixa e prenda as pontas com fita adesiva.

Aqui há um trabalho feito usando esse tipo de tear:





Fazendo um tapetinho de tear de caixa de papelão.

Ideal para crianças e iniciantes.

Ideia obtida no site:
http://www.allfiberarts.com/library/aa01/aa040201.htm

terça-feira, 29 de junho de 2010


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Módulo Intermediário
Deborah Adriana Tonini Martini Cesar




Projeto Machado de Assis em Videoclips
Literatura



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Os objetivos do projeto são, em linhas gerais:

  • Conhecer um pouco da biografia de Machado de Assis;
  • Ler contos ou romances do autor;
  • Produzir storyboards a partir da leitura das obras.
  • Produzir pequenos vídeos a partir dos Storyboards elaborados.


Conteúdos:

  • Fases da literatura machadiana;
  • Concepções de liberdade;
  • Visão crítica sobre o progresso nacional brasileiro;
  • Contos e romances de Machado;
  • O que é um storyboard?
  • Como produzir um storyboard de obra do autor usando o software Celtx.


Público-alvo:
Alunos do Ensino Médio



Duração do Projeto:
20 aulas.



Metodologia



A atividade se um levantamento de conhecimentos e conceitos sobre os seguintes assuntos:

  • O que significa liberdade?
  • O que era lei do ventre livre?
  • o brasileiro é um povo livre?
  • É possível a ascensão social no Brasil ? De que maneira?
  • Conformar-se com a situação de um país é uma atitude positiva ou negativa? Por que?
  • O que vocês já conhecem sobre Machado de Assis, vida e obra?
  • O que é um roteiro de filme?
Depois de se discutir sobre esses assuntos, os alunos devem assistir as três partes do vídeo que se completam.

Após o vídeo:

Discutir os seguintes assuntos:

  • Quais as principais diferenças entre fases de Machado de Assis?
  • A mudança de perspectiva representaria mesmo uma mudança de opinião em relação ao que o autor considerava certo ou errado em relação à sociedade?
  • É possível dizer que a mudança do estilo de narrador, que na segunda fase passa representar a visão da elite escravagista brasileira é um sinal que ele aprovava esse modo de vida?

Após a discussão sobre o vídeo Machado de Assis: Um mestre na periferia, os alunos deverão assistir a uma pequena produção feita por estudantes baseada no conto A cartomante de Machado de Assis.

http://www.youtube.com/watch?v=6iJ2a4B-TKU

Em seguida, é feita uma sondagem de conhecimentos sobre como pode ser realizada uma produção de vídeo.
Solicita-se aos alunos uma pesquisa sobre como produzir um roteiro de produção de um filme.
Com os resultados das pesquisas, a sala elaborará um texto coletivo com a colaboração de um aluno que será o escriba da turma, ou mesmo através do uso de ferramenta colaborativa, como a wiki, no site http://wikispaces.com
Os alunos, separados em grupos, deverão ler a contos de Machado de Assis e elaborar um roteiro utilizando o software
Após a elaboração do roteiro, os grupos deverão realizar as filmagens e a edição dos filmes que serão publicados no YouTube a ficarão também disponíveis no blog da escola.




Produção
Os filmes que forem produzidos serão disponibilizados no blog da escola e em uma mostra na própria escola, com a participação de alunos de outras séries e de pais.



Avaliação
O professor e os alunos avaliarão o projeto em dois momentos:

  • Após a produção do roteiro
  • Após a conclusão do filme



Serão levados em conta os seguintes quesitos:

  • Criatividade
  • Conformidade com o enredo do conto
  • Elaboração de roteiro
  • Edição
  • Produto final



http://www.usp.br/nce/midiasnaeducacao/
http://www.mindmeister.com/54815129/machado-de-assis-videoclips
https://docs.google.com/fileview?id=0B2tnaFqggGqpNDNjMTkzZjUtOTUyYy00NWJhLThkYmEtODFkNTM1NTgxYWU0&hl=en&authkey=CJmciOQN

PROJETO DE LITERATURA EM MAPA MENTAL

O MindMeister é um programa que permite criar mapas mentais. Para explorá-lo, passe o mouse sobre os ícones cinza pequenos em cada tópico e novas informações serão mostradas. Abraços


domingo, 23 de maio de 2010

APRENDA A CANTAR O HINO DE EMBU GUAÇU -SP






Hino Do Municipio De Embu-guaçu
Dom Pedro Villas Boas de Souza



De amores mil façamos ressoar,
Embu Guaçu teu nome pelo ar
Pra que o Brasil enfim possa te ver,
A tua graça e o teu encanto conhecer.

As tuas flores multicores e a palmeira
Terra gentil, como o Brasil tão brasileira...
Embu Guaçu teu nome hei de honrar
Pelo progresso teu hei de lutar
E defender a tua tradição
Semear paz e muita fé e união

Viver feliz a contemplar tua beleza
A respirar o puro ar da natureza,
Embu Guaçu meu berço, meu lugar
Eu hei de sempre, sempre te amar
Pedir a Deus a tua proteção,
Terra querida do meu coração.

sábado, 22 de maio de 2010

TEAR CIRCULAR FEITO COM MATERIAL RECICLÁVEL

O friozinho está chegando e nada melhor do que mexer com uma lãzinha para aquecer as mãos.

A sugestão da semana é fazer um tear circular a partir de uma embalagem do tipo Neston e palitos de churrasco ou Ohashi.

É muito fácil de fazer.

  1. Pegue uma embalagem de mingau instantâneo ou qualquer outra parecida e corte o fundo.
  2. Cole os palitos de churrasco ou ohashi ao redor da embalagem usando cola quente ou outra cola instantânea. Os palitos têm que ser em número par.
  3. Se achar necessário, passe uma fita crepe para dar mais firmeza ao tear.
Quanto maior a circunferência da embalagem, mais larga sairá a peça de tear. 

Os baldinhos de vedacit dão um excelente tear, mas provavelmente você vai precisar da ajuda de um adulto para cortar o fundo, pois o plástico é muito duro. As embalagens mais molinhas podem ser cortadas até com tesoura normal e sem ponta.



Pedaços de canos largos podem substituir a embalagem plástica e lápis de cor velhos podem ser colados no lugar dos palitos.

A vantagem desse tipo de tear é que você nem precisa de usar a agulha de crochê para fazer os pontos.

Além de ser muito legal fazer os pontinhos de tear, o melhor é poder usar um cachecol ou meia que você mesmo fez, ou quem sabe, presentear o namoradinho ou a namoradinha com uma peça feita por você. O dia dos namorados está chegando. Dá tempo de fazer.
Divirta-se


sábado, 20 de março de 2010

PROJETO TCHAU




Professora Deborah Adriana Tonini Martini Cesar

PÚBLICO-ALVO

5ª e 6ª do Ensino Fundamental

MATERIAL
I                                Conto Tchau de Lygia Bojunga
I                                Música: Eu Sei que Vou te Amar de Vinícius de Moraes
I                                Conto: O Amor Acaba de Paulo Mendes Campos
I                                Soneto

ANTES DA LEITURA
Ouvir a música e iniciar um diálogo partindo da seguinte questão: O amor pode ser eterno?

LEITURA
Soneto de Fidelidade de Vinícius de Moraes

QUESTIONAMENTO
I                                Que idéia o autor tem em relação ao conceito de eternidade do amor?
I                                Você concorda com ele?

LEITURA
Ler o conto o amor acaba de Paulo Mendes Campos

QUESTIONAMENTO
I                                É assim tão fácil de o amor acabar?
I                                Ler o texto bíblico em Coríntios 13:4 ao 8a sobre o amor
I                                Com base nesse texto reflita: Se o relacionamento acabou, era amor verdadeiro?


Peculiaridades quanto à leitura do conto Tchau

            O conto Tchau tem o poder de mover os sentimentos, causar reações. Todas as vezes que li Tchau, de Lygia Bojunga para os meus alunos , li-o por inteiro, sem tecer comentários durante a leitura, nem para esclarecimento de vocabulário mesmo porque a linguagem é bastante coloquial. Os alunos ficaram muito quietos, atentos ao desenrolar da narrativa. Evitei criar muitas antecipações para não dissolver o impacto final, embora o título já diga tudo.

            Essa leitura sem interrupções, favoreceu a concentração e em decorrência, o fluir das emoções. Era exatamente o que eu desejava, para poder trabalhar bem as emoções.
Alguns fatos chamaram minha atenção. Na 5ª série, ao final do conto, um aluno chorou, dizendo que era muito triste aquela situação. Os outros, comovidos, escondiam a vermelhidão dos olhos e disfarçavam o embargo na voz. Nessa mesma classe uma menina disse que sua mãe havia abandonado a família, no entanto, seu pai tem sido competente a tarefa de cuidar dos filhos. A menina, realmente, além de ser ótima aluna, anda sempre bem cuidada e arrumada.

            Na 6ª série, quando eu lia a parte em que o pai discute com a mãe dizendo-lhe que escolhesse com quem desejava ficar, com os filhos ou com o amante, uma garota quebra o silêncio da sala declarando em alta voz que se fosse lê, ficaria com os filhos e jamais os abandonaria. Essa jovenzinha, bastante esperta, certamente já havia antecipado o fim triste e falava tanto que parecia querer interromper a trajetória do conto. Os colegas, impacientes, lhe disseram que ficasse quieta pois queriam ouvir  o restante da história. Quando eu terminei de contar, ela veio secretamente me confidenciar que havia acontecido algo semelhante em sua casa, só que foi o pai que tentara abandonar a família, mas no final, deu tudo certo.

            Após a leitura, comentamos as questões propostas pelo conferencista a respeito do conto, propostas na VC:

  • Características especulares do conto: sentimentos opostos: a alegria da mãe em face ao novo relacionamento em contraposição à tristeza sentida pelo restante da família. As figuras fortes da mãe e da filha se contrapõem e interagem como se estivessem diante de um espelho. Pedi aos alunos que encontrassem no texto ou procurassem se lembrar dessas cenas. Ex.: A mãe puxa a mala e a filha também puxa. A inversão dos papéis. A filha assume o papel dos pais, aconselhando-os e protegendo-os.
  • Também observamos a frustração que é marcada até no nome dos filhos. Rebeca significa “a que une”, mas ela não consegue manter o casamento dos pais. Donatello “presentinho”, o filho menor, é abandonado. Um presente desprezado.
  • Por que só aparecem os nomes dos filhos? Os alunos acharam que como a perspectiva é a de rebeca, predominantemente, justifica-se porque geralmente, os filhos não chamam seus pais pelos nomes.
  • Pedi para que identificassem as marcações de espaço, tanto no conto Tchau, como no  conto O Amor Acaba e os acharam em abundância;
  • As marcações de tempo também foram identificadas nos dois contos.
  • Observamos a linguagem coloquial e os recursos gráficos como o uso de reticências, com freqüência indicando a suspensão do pensamento ou a fala entrecortada pelo cansaço e a emoção, bem como o uso das onomatopéias enriquecendo muito o texto.

O interessante foi que os alunos, talvez por terem prestado muita atenção à história, identificaram muito facilmente os aspectos abordados, exemplificando e argumentando com grande propriedade. Posso dizer que, até o momento, esse foi o projeto mais proveitoso ao meu ver, no sentido de obter uma participação maciça dos alunos.

Como atividade final desenvolvemos um novo final para a história, podendo ele ser feliz ou triste, conforme desejasse o aluno.




Soneto de Fidelidade

De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.

Quero vivê-lo em cada vão momento
E em louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.

E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama

Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.

Vinicius de Moraes


           Eu sei que vou te amar



Eu sei que vou te amar
Por toda a minha vida eu vou te amar
Em  cada despedida eu vou te amar
Desesperadamente...eu sei que vou te amar,
E  cada verso meu será
Pra te dizer, que eu sei que vou te amar
Por toda a minha vida  ...




 


Eu sei que vou chorar
A cada ausência tua eu vou chorar
Mas cada volta tua há de apagar
O que essa ausência tua me causou...

 



 


Eu sei que vou sofrer
A eterna desventura de viver
A espera de viver ao lado teu
Por toda a minha vida...

 




 

Autor: Vinicius de Morais (texto)
Tom Jobim (melodia)

PROJETO DE LEITURA - O CÃO DOS BASKERVILLE


E.E.LEONICE DE AQUINO OLIVEIRA

PROJETO DE LEITURA
PROFª DEBORAH ADRIANA TONINI MARTINI CESAR
  

PROJETO O CÃO DOS BASKERVILLE de SIR ARTHUR CONAN DOYLE
Por profª Deborah Adriana Tonini Martini Cesar

AULAS 1 A 3

DIVIDIR A SALA EM GRUPOS E PASSAR UMA ATIVIDADE PARA CADA GRUPO QUE DEVERÁ EXPLICAR PARA O RESTANTE DA SALA EM FORMA DE SEMINÁRIO:

O     Grupo 1- Deverá, com a ajuda do professor fazer um levantamento das características do gênero textual em questão, a saber,romance policial e de mistério.
O     Grupo 2- Deverá fazer um levantamento das histórias do gênero policial que já leram, de preferência escolhendo um deles para fazer uma breve exposição ao restante da sala. Que filmes ou seriados policiais ou de mistério assistiram? Gostam de Arquivo X, CSI?
O     Grupo 3- Através do título e da ilustração da capa da obra, deverão tentar deduzir seu conteúdo.
O     Grupo 4- Deverá observar os hipertextos (notas de página que, apesar de pertencerem à obra, ajudam a explica-la) que o livro contém, destacando os que acharam mais interessantes e relevantes para a compreensão da história.
O     Grupos 5 ao 7- Deverão comparar diferentes versões com o texto apresentado no livro PNLD. Deverão também fazer uma breve pesquisa sobre o que é uma adaptação.

AULAS 4 A 6

I      Fazer leitura compartilhada dos capítulos 1 e 2
I      Reconstruir a história oralmente após a leitura de forma coletiva;
I      Caso a turma não conseguir recontar fielmente a história, utilizar a trama para a reconstrução;
I      Traçar em grupos o perfil psicológico e físico de Sherlock Holmes;
I      Em círculo os alunos deverão lançar hipóteses sobre a continuação da história;
I      Em duplas, reescrever a história até o ponto em que chegaram.

AULAS 7 E 8

Iniciar a aula com a dinâmica “Desvendando o Crime”, que funciona da seguinte maneira: Dois alunos, que serão os detetives, deverão sair da sala, informados de que o restante da sala criará uma história de crime e mistério, a qual deverá ser desvendada por eles através de perguntas. Eles deverão obter o maior número possível de pistas como: onde aconteceu o crime; a que horas aconteceu; quem foi a vítima; Qual era o sexo e a idade do  criminoso; a que horas aconteceu o crime;qual foi a arma usada no delito; se houve morte,qual foi o motivo, o que aconteceu no final, etc. No entanto, os detetives só obterão as respostas SIM ou NÃO para as perguntas que fizerem e as pistas obtidas deverão ser escritas na lousa.
A graça dessa dinâmica está justamente no fato de que o grupo que ficar na sala não estará, na verdade, criando história alguma, mas suas respostas estarão vinculadas ao seguinte mecanismo: Toda vez que a pergunta terminar com uma CONSOANTE, a  resposta será NÃO,e toda vez que terminar com uma vogal, será SIM.
Exemplo:
_O crime aconteceu na praça?
_ SIM!!!
_ Foi ontem?
_ Não!!!
_ A vítima foi um velho?
_ SIM!!!
_ Foi à noite?
_ SIM!!
_ Acertei na mosca. Estou ficando bom nisso!
_ O criminoso era um homem?
_ NÃO !!!
_ Era uma mulher?
_ NÃO!!!
_ Xi!!! Então foi uma criança?
_ SIM!!!!
_ Que horror!!! Era aluno desta escola?
E assim continua o trabalho dos detetives, até que completem todos os requisitos de sua investigação dando-a por encerrada, chegando inclusive a nomes e detalhes. Já com os dados anotados na lousa, parabeniza-se primeiramente os detetives por sua grande facilidade de lançar hipóteses e a seguir explica-se a dinâmica para eles. Em seguida, a sala dividida em grupos 5 ou 6 componentes reconstruirá a história inventada coletivamente por escrito, usando todos os dados possíveis.Um dos grupos montados será sorteado para sair da sala para ensaiar uma reconstituição do crime. Os detetives descansam nessa etapa e depois escolherão a melhor renarração do crime desvendado e verificarão a fidelidade da reconstituição encenada.



 AULAS 9 E 10
Faz-se uma leitura responsiva, ou seja, o professor lê uma parte e abandona o turno, que deverá ser tomado por outro aluno que lerá um outro trecho. O professor retoma o turno e o deixa para que outro aluno continue. Segue-se a dinâmica durante a leitura dos capítulos de 3 a 5.
Pede-se aos alunos que lancem hipóteses para desvendar os seguintes fatos:
'         Por que Sr. Stapleton ficou tão furioso quando viu sir Henry corteja-la (paquerar)?
'         Quem é o homem que aparece segurando uma vela em meio à charneca? E quem é o homem que surge sobre o penhasco?

Pedir aos alunos que, renarrem a história oferecendo-lhes previamente a trama da história que deverá ser entregue antes da leitura do conto, a saber: a seqüência foi completada para facilitar o que se pede.
Resumo capítulos 3 ao 5
No dia marcado, sir Henry Baskerville,dr Mortimer e Dr. Watson.... partiram para Devonshire  rumo à mansão dos Baskerville.
À medida em que avançavam a estrada..... se tornava mais e mais deserta.
Enfim chegaram à...Mansão dos Baskerville.
Vieram receber-lhes....Sr e Sra Barrymoore, os mordomos da mansão que lhes acomodou devidamente.
Durante a noite, Dr. Watson ouviu...o choro de uma mulher
Sr. Stapleton convida Sir Henry a passear pela charneca e ir....até sua casa para conhecer sua irmã.
No caminho...Sir Henry vê um pônei desaparecer no atoleiro de Grimpen Mire e ouve um longo gemido que ecoou pela charneca que, segundo os camponeses era o Cão dos Baskerville chamando sua presa.

Chegando na casa de Sr. Stapleton, conversam sobre...a lenda dos Baskerville
Dr. Watson  envia.....relatório a Mr. Sherlock Holmes
Ele havia visto sir Henry cortejar a irmã de Sr. Stapleton, mas...ela o repeliu e seu irmão agiu estranhamente
Dr. Watson também descobriu que havia um homem...segurando uma vela em meio à charneca.
Ele era ... o criminoso Selden, irmão da sra. Barrymoore
A mulher que chorava era... Sra. Barrymore
Percebendo que era um sinal, Dr Watson...partiu juntamente com Sir Henry em seu encalço.
Quando estavam na charneca, Sir Henry e Dr. Watson encontraram...um homem de rosto bestial que fugiu deles rapidamente.
Além do estranho homem, viram sobre o penhasco... a silhueta de outro homem, porém mais alto do que Selden.
Conversando com o mordomo Barrymore, Dr Watson fica sabendo que o tio de Henry Baskerville antes de ir rumo ao portão da charneca antes de sua morte havia recebido... uma carta de uma mulher com quem iria encontrar-se.

Depois de preenchidas as informações em duplas, são comparadas as respostas.


Aulas de 10 a 12


Retomar as hipóteses lançadas sobre as perguntas feitas anteriormente.
Leitura compartilhada dos capítulos 6 ao 9. Pequenas pausas devem ser feitas para confirmar  ou descartar as hipóteses feitas pelos alunos. Durante a leitura os alunos deverão ir anotando os pontos mais relevantes da história Após a leitura renarrar oralmente os capítulos lidos por toda a sala, executar as seguintes avaliações:
Em duplas:Um resumo do livro usando, no máximo uma página, baseando-se nas anotações feitas durante todo o processo de leitura.
Individual:Uma avaliação da obra e dos procedimentos didáticos empregados para organizar a leitura, utilizando o formulário abaixo.


AVALIAÇÃO DO PROJETO DE LEITURA SOBRE O LIVRO O CÃO DOS BASKERVILLE


QUANTO AO LIVRO:
MATERIAL: (  )ÓTIMO  (  ) BOM  (  ) REGULAR (  ) FRACO
ILUSTRAÇÕES: (  )ÓTIMO  (  ) BOM  (  ) REGULAR (  ) FRACO
LETRAS: (  )ÓTIMO  (  ) BOM  (  ) REGULAR (  ) FRACO
HISTÓRIA: (  )ÓTIMO  (  ) BOM  (  ) REGULAR (  ) FRACO
JUSTIFIQUE OS PONTOS QUE VOCÊ CONSIDEROU REGULAR OU FRACO:




QUANTO AOS PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
ATIVIDADES EM GRUPO: (  )ÓTIMO  (  ) BOM  (  ) REGULAR (  ) FRACO
RENARRAÇÃO DA HISTÓRIA FEITA ORALMENTE: (  )ÓTIMO  (  ) BOM  (  ) REGULAR (  ) FRACO
RENARRAÇÃO FEITA POR ESCRITO: (  )ÓTIMO  (  ) BOM  (  ) REGULAR (  ) FRACO
REESCRITA DE CAPÍTULOS A PARTIR DA TRAMA: (  )ÓTIMO  (  ) BOM  (  ) REGULAR (  ) FRACO
DINÂMICA “DESVENDANDO O CRIME”: (  )ÓTIMO  (  ) BOM  (  ) REGULAR (  ) FRACO
PROPOSTA PARA DESVENDAR O QUE ACONTECERIA NAS PRÓXIMAS LEITURAS. (  )ÓTIMO  (  ) BOM  (  ) REGULAR (  ) FRACO
RECONSTITUIÇÃO DO CRIME: (  )ÓTIMO  (  ) BOM  (  ) REGULAR (  ) FRACO
JUSTIFIQUE OS PONTOS QUE VOCÊ CONSIDEROU REGULAR OU FRACO:




SE EU FOSSE PROFESSOR EU MUDARIA NO PROJETO:



DURANTE O PROJETO EU APRENDI OU APERFEIÇOEI:



FIQUEI MAIS INTERESSADO EM LER NARRATIVAS POLICIAIS E DE MISTÉRIO?
(  ) SIM   (  ) NÃO
GOSTARIA DE ASSISTIR UM FILME SOBRE SHERLOCK HOLMES?
(  ) SIM   (  ) NÃO
COMO VOCÊ AVALIA SUA PARTICIPAÇÃO NO PROJETO:
(  ) ÓTIMA  (  ) BOA  (  ) REGULAR (  )FRACA

Projeto desenvolvido e aplicado em 2005